Ítem
Solo Metadatos

Creativity in Governing our Lives: Reflections on Maternity

Título de la revista
Autores
Adrián Lara, Laura

Fecha
2014-05-25

Directores

ISSN de la revista
Título del volumen
Editor
Universidad del Rosario

Buscar en:

Métricas alternativas

Resumen
Al gobernarse democráticamente, los ciudadanos despliegan su capacidad para afrontar la realidad de forma creativa. La contingencia nos obliga día a día a pararnos a pensar y a cultivar nuestro buen juicio. En el pensamiento de Hannah Arendt, la acción, que es la esencia de la política, se asocia con la natalidad. La acción da lugar a un nuevo comienzo y revela a cada ciudadano como un ser único. Sin embargo, la acción queda separada de la labor, de las tareas propias del oikos. Por otra parte, el protagonismo que se le da al logos en la polis nos hace olvidar la importancia de los silencios, como los silencios infantiles, y nos resta capacidad para comprenderlos y atenderlos adecuadamente. En este artículo, nos proponemos meditar sobre la maternidad y su relación con nuestra creatividad en el gobierno de nuestras vidas. El papel de los maternos muestra nuestra capacidad para relacionarnos con otro ser humano desde el mundo interno, a través de una relación letárgica en la que no media un lenguaje articulado. También nos alerta sobre los peligros de la omnipotencia que va ligada a ella y nos recuerda nuestro origen de absoluta dependencia.
Ao governar-se democraticamente, os cidadãos desenvolvem sua capacidade para afrontar a realidade de forma criativa. A contingência nos obriga-nos diariamente a para a pensar e a cultivar nosso bom juízo. No pensamento de Hanna Arendt, a ação, que é a essência da política, associa-se com a natalidade. A ação conduz a um novo começo e revela a cada cidadão como um ser único. No entanto, a ação fica separada do trabalho, das tarefas próprios do oikos. Por outra parte, o protagonismo que lhe é dado ao logos na polis faz-nos esquecer a importância dos silêncios, como os silêncios infantis, e resta-nos capacidade para compreendê-los e atendê-los adequadamente. Neste artigo, propomo-nos meditar sobre a maternidade e sua relação com nossa criatividade no governo de nossas vidas. O papel dos maternos mostra nossa capacidade para nos relacionar com outro ser humano desde o mundo interno, através de uma relação letárgica na que não media uma linguagem articulada. Também nos alerta sobre os perigos da omnipotência que vai ligada a ela e recorda-nos nossa origem de absoluta dependência.
Abstract
In governing themselves democratically, citizens display their capacity to address reality in a creative fashion. On a daily basis contingency forces us to stop and think, and to cultivate good judgement. In Hannah Arendt’s thought action, which is the essence of politics, is associated with natality. Action gives rise to a new beginning and reveals that each citizen is unique. Yet action is to be distinguished from labor, from the tasks of the oikos. Moreover, the central role of the logos in the polis leads us to forget the significance of the silences, such as the silence of infants, and detracts from our capacity to understand and pay attention to them adequately. In this article we will meditate on maternity and its relationship to our own creativity in governing our lives. The role of maternal individuals shows our capacity to relate to another human being through our internal world, by means of a lethargic relationship that is not mediated by an articulated language. It also alerts us to the dangers of the omnipotence to which it is linked and reminds us of our origins as fully dependent beings
Palabras clave
silencio , Ciencia Política , letargia , falso self
Keywords
omnipotence , lethargy , silence , falso self , maternos
Buscar en:
Colecciones