Ítem
Solo Metadatos

Woman, Space and Power: City and Public Transportation as Excluder Devices. Reflections from Cali.

Título de la revista
Autores
Buchely Ibarra, Lina Fernanda
Castro, María Victoria

Fecha
2016-06-23

Directores

ISSN de la revista
Título del volumen
Editor
Universidad del Rosario

Buscar en:

Métricas alternativas

Resumen
Este trabajo presenta los resultados del estudio de caso del transporte informal de las comunas 15 y 18 de la ciudad de Cali. El transporte informal ha sido trabajado como una de las constantes en las ciudades latinoamericanas. En la literatura, este fenómeno se relaciona como un efecto de la implementacion de las políticas neoliberales de privatizacion de los sistemas de transporte o como una evidencia de la incapacidad de la Administracion pública y del Estado para hacerse cargo de su espacio de soberania. Este trabajo problematiza estos diagnósticos y sugiere una nueva manera de abordar el transporte informal en las urbes del sur global. Con técnicas etnográficas, el trabajo muestra como la informalidad es un espacio socialmente construido con tres caracteristicas principales: a) la persistencia de hombres prestadores del servicio y mujeres usuarias, ambos de bajos ingresos económicos, solidarios entre si para resistir ante un sistema oficial que los excluye; b) el uso significativo de esta clase de transportes de mujeres de estratos bajos que necesitan movilizarse, de manera flexible y económica, de zonas alejadas de los centros productivos, excluidos de los diseños de rutas de transporte, y c) la burocratización de las prácticas asociadas con la prestación del servicio informal. Estos hallazgos permiten sostener que los espacios urbanos son construcciones sociales que, al estar cruzadas por vectores de poder como el género, hacen que la experiencia geográfica de hombres y mujeres sea diferenciada.
Este trabalho apresenta os resultados do estudo de caso do transporte informal das comunas 15 e 18 da cidade de Cali. O transporte informal tem sido trabalhado como uma das constantes nas cidades latino Americanas. Na literatura este fenômeno se relaciona ou com um efeito da implementação das políticas neoliberais de privatização dos sistemas de transporte ou como uma evidência da incapacidade da administração pública e o estado para se encarregar de seu espaço de soberania. Este trabalho problematiza estes diagnósticos e sugereuma nova forma de abordar o transporte informal nas urbes do sul global. Usando técnicas etnográficas para observar os lugares sociais assinalados, o trabalho mostra como a informalidade é um espaço socialmente construído que evidencia três características principais: (i)a persistência de homens emprestadores do serviço e mulheres usuárias, ambos os dois de camadas inferiores respeito a ingressos económicos, solidários entre si para resistir frente a um sistema oficial que os exclui; (ii) o uso significativo desta classe de transportadores por parte de mulheres se estratos inferiores que necessitam se mobilizar, de maneira flexível e económica, por zonas afastadas dos centros produtivos, tradicionalmente excluídas dos desenhos de rotas de transporte; e (iii) a burocratização das práticas associadas com a prestação do serviço informal, que neste caso concreto resulta funcional à reprodução de privilégios masculinos no espaço público (controle, dominação, segurança). Estes achados permitem sustentar que, no estudo de caso, os espaços urbanos são construções sociais que, ao estar atravessados por vectores de poder como o gênero, fazem que a experiência geográfica de homens e mulheres seja diferenciada. Há uma cidade diferente para as mulheres.
Abstract
This work presents the results of a case study about informal transportation in the 15 and 18 communes from Cali City. Informal transportation has been working as a constant in Latin American cities. In the literature this phenomenon it is related either as an effect of neoliberal politics of the transportation systems privatization or as an evidence of the state and the public administration incapacity to take care of their own sovereignty space. This work problematizes these diagnostics and suggests a new way to address this situation. Using ethnographic techniques to observe the social places that were mentioned, this works shows how informality is a space socially constructed that evidences three main characteristics: (i) persistence of men providing the service and women users, both supportive of each other in order to resist an official system that excludes them; (ii) the massive use of this kind of transport by women from lower strata, that need to be mobilized in areas away from production centers, in a flexible and economical way, because they are excluded from the designs transportation routes; and (iii) the bureaucratization of the practices associated with the provision of informal services, that in this specific case is functional for the playback of the male privileges in the public space (control, domination, security). These findings show that, in the Cali case study, the urban spaces are social construction constituted by power vectors. As one of this vectors, gender portrait the female and male experiences of the city as different. There is a different city for a woman.
Palabras clave
motorratones , sociología jurídica , estudios de género y desigualdad , estudios de género.
Keywords
informal transport , geografia legal , legal distributive analysis , estudos de gênero , Transporte informal
Buscar en: