Ítem
Acceso Abierto
Práctica clínica cotidiana frente a la evidencia científica en el manejo fisioterapéutico del dolor lumbar crónico inespecífico
Título de la revista
Autores
Trillos Chacón, María Constanza
Hernández Jaramillo, Blanca Yaneth
Osorio Camacho, Ana María
Pulido Forero, Ángela María
Rodríguez Muñoz, Maritza Angélica
Rojas Ramos, Ana María
Torres Cuartas, Andrea
Archivos
Fecha
2015-05-25
Directores
ISSN de la revista
Título del volumen
Editor
Universidad del Rosario
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Resumen
Introducción: El 80 % de los adultos experimenta dolor lumbar por lo menos una vez en su vida. El dolor lumbar es la tercera causa de consulta en urgencias, la cuarta en medicina general, la segunda de pension por invalidez y la primera de reubicacion laboral. Objetivo: Comparar los criterios que orientan la toma de decisiones de un grupo de fisioterapeutas en Bogota, Colombia para el manejo del dolor lumbar cronico inespecifico con los criterios de manejo contenidos en la guia COST B13 (European Guidelines For The Management Of Chronic Non-Specific Low Back Pain, 2004). Materiales y método: Se trato de un estudio descriptivo, en el cual se selecciono la guia de practica clinica COST B13 para el manejo de dolor lumbar cronico inespecifico mediante la herramienta AGREE y se aplico una encuesta a 50 fisioterapeutas por medio de un muestreo por conveniencia con el fin de comparar las practicas clinicas que se realizan frente a las recomendaciones dadas en la guia. Resultados: El 56 % de los encuestados contaba con algun tipo de entrenamiento para el manejo del Dolor Lumbar Cronico Inespecifico (DLCI). El 94 % de los pacientescon DLCI atendidos oscilan en edades de 40 a 59 anos, con predominio del sexo femenino. En el 80 % de los fisioterapeutas encuestados manifesto que la ayuda diagnostica con la que cuentan para el manejo de los pacientes es la imagen radiologica. El 80 % de los fisioterapeutas evalua la variable de dolor lumbar experimentado por el paciente y el 54 % la postura. Otros aspectos fueron reportados en menor porcentaje como test neurales, rangos de movimiento y pruebas de flexibilidad muscular. En el tratamiento del DLCI, los fisioterapeutas reportan hacer uso de los estiramientos en el 80 % de los casos, la termoterapia superficial, en el 70 % y el fortalecimiento muscular isometrico, en el 70 %, todos con resultados favorables. Conclusión: Existen diferencias entre la practica clinica y los lineamientos contenidos en las recomendaciones dadas por la guia COST B13 para DLCI, principalmente en los procesos de evaluacion clinica, ya que suelen estar centrados en la observacion y no siempre en la medicion rigurosa, lo que dificulta la posibilidad de establecer indicadores de proceso y desenlace en el diagnostico y tratamiento de los pacientes con DLCI.
Abstract
Introduction: 80 % of adults experience back pain at least once in their life. Back pain is the third leading cause of consultation in the emergency room, the fourth in general practice, the second of disability pension and the first job relocation. Objective: To compare the criteria that guide decision making of a group of physiotherapists in Bogota Colombia for the management of chronic nonspecific low back pain management criteria contained in the guide COST B13 (European Guidelines For The Management Of Chronic Non- specific Low Back Pain, 2004). Material and methods: This was a descriptive study, for which clinical practice guideline COST B13 for the management of chronic nonspecific low back pain through the AGREE tool is selected anda survey was applied to 50 physiotherapists through a convenience sample with to compare the clinical practices that are performed with the recommendations given guidance. Results: 56 % of respondents had some type of training for the management of chronic nonspecific low back pain (DLCI). 94 % of patients with DLCI served range in age from 40 to 59, with female predominance. In 80 % of respondents stated that physiotherapists diagnostic help with counting for the management of patients is the radiological image. 80 % of physiotherapists evaluated variable lumbar pain experienced by the patient and 54 % stance. Other aspects were reported in lower percentage. In the treatment of DLCI, physiotherapists reported use of stretching in 80 %of cases, the superficial thermotherapy in 70 % and isometric muscle strength in 70 %, all with favorable results. Conclusion: There are differences between clinical practice of physiotherapists and guidelines contained in the recommendations of the guide in the cost DLCI B13. Mainly in the processes of physiotherapy assessment of the surveyed population as they are often focusedon observation and not always in the rigorous measurement, which makes it difficult to establish indicators of process and outcome in the diagnosis and treatment of patients with DLCI.
Introducao: o 80% dos adultos experimenta dor lombar pelo menos uma vez em sua vida; a dor lombar e a terceira causa de consulta em emergencias, a quarta em medicina geral, a segunda de pensao por invalidez e a primeira de deslocalizacao laboral. Objetivo: Comparar os criterios que orientam a tomada de decisoes de um grupo de fisioterapeutas em Bogota, Colombia, para o manejo da dor lombar cronica inespecifico com os criterios de manejo conteudos na guia COST B13 (European Guidelines For The Management Of Chronic Non-Specific Low Back Pain, 2004). Materiais e metodos: tratou-se de um estudo descritivo, no qual se selecionou a guia de pratica clinica COSTB13 para o manejo de dor lombar cronico inespecifico atraves da ferramenta AGREE e se aplicou uma enquete a 50 fisioterapeutas atraves de uma amostragem por conveniencia como fim de comparar as praticas clinicas que se realizam frente as recomendacoes dadas na guia. Resultados: o 56% dos questionados contavam com algum tipo de treinamento para o manejo da dor lombar cronico inespecifico (DLCI). O 94% dos pacientes com DLCI atendidos oscilam em idades de 40 a 59 anos, com predominio do sexo feminino. O 80% dos fisioterapeutas avalia a variavel de dor lombar experimentado pelo paciente e o 54% a postura. Outros aspectos foram reportados em menor porcentagem como teste neurais, rasgos de movimentos, e provas de flexibilidade muscular. No tratamento da DLCI, os fisioterapeutas reportam fazer uso dos estiramentos no 80% dos casos, a termoterapia superficial no 70% e o fortalecimento muscular isometrico no 70%, todos com resultados favoraveis. Conclusoes: Existem diferencas entre a pratica clinica e os lineamentos conteudos nas recomendacoes dadas pela guia COST B12 para DLCI principalmente nos processos de avaliacao clinica devido a que costumam estar centrados na observacao e nao sempre na medicao rigorosa o que dificulta a possibilidade de estabelecer indicadores de proceso e desenlace no diagnostico e tratamento dos pacientes com DLCI.
Introducao: o 80% dos adultos experimenta dor lombar pelo menos uma vez em sua vida; a dor lombar e a terceira causa de consulta em emergencias, a quarta em medicina geral, a segunda de pensao por invalidez e a primeira de deslocalizacao laboral. Objetivo: Comparar os criterios que orientam a tomada de decisoes de um grupo de fisioterapeutas em Bogota, Colombia, para o manejo da dor lombar cronica inespecifico com os criterios de manejo conteudos na guia COST B13 (European Guidelines For The Management Of Chronic Non-Specific Low Back Pain, 2004). Materiais e metodos: tratou-se de um estudo descritivo, no qual se selecionou a guia de pratica clinica COSTB13 para o manejo de dor lombar cronico inespecifico atraves da ferramenta AGREE e se aplicou uma enquete a 50 fisioterapeutas atraves de uma amostragem por conveniencia como fim de comparar as praticas clinicas que se realizam frente as recomendacoes dadas na guia. Resultados: o 56% dos questionados contavam com algum tipo de treinamento para o manejo da dor lombar cronico inespecifico (DLCI). O 94% dos pacientes com DLCI atendidos oscilam em idades de 40 a 59 anos, com predominio do sexo feminino. O 80% dos fisioterapeutas avalia a variavel de dor lombar experimentado pelo paciente e o 54% a postura. Outros aspectos foram reportados em menor porcentagem como teste neurais, rasgos de movimentos, e provas de flexibilidade muscular. No tratamento da DLCI, os fisioterapeutas reportam fazer uso dos estiramentos no 80% dos casos, a termoterapia superficial no 70% e o fortalecimento muscular isometrico no 70%, todos com resultados favoraveis. Conclusoes: Existem diferencas entre a pratica clinica e os lineamentos conteudos nas recomendacoes dadas pela guia COST B12 para DLCI principalmente nos processos de avaliacao clinica devido a que costumam estar centrados na observacao e nao sempre na medicao rigorosa o que dificulta a possibilidade de estabelecer indicadores de proceso e desenlace no diagnostico e tratamento dos pacientes com DLCI.
Palabras clave
Fisioterapia , Guía de practica clínica. , Dolor lumbar cronico inespecifico
Keywords
Unspecific chronic low back pain , Physiotherapy , Practice guidelines.
