Ítem
Acceso Abierto

La medicina social-salud colectiva latinoamericanas: una visión integradora frente a la salud pública tradicional

Título de la revista
Autores
Casallas Murillo, Ana Lucía

Archivos
Fecha
2017-10-05

Directores

ISSN de la revista
Título del volumen
Editor
Universidad del Rosario

Buscar en:

Métricas alternativas

Resumen
Introducción: la salud pública, cuyo abordaje conceptual es el funcionalismo, mantiene una crisis histórica para resolver los problemas de atención a la enfermedad y generación de salud, tanto de individuos como de colectivos. Una explicación es que su base epistemológica es restrictiva y los propios recursos existentes en los sistemas de salud no garantizan la salud ni contribuyen integralmente a mejorar la calidad de vida de las poblaciones. Desarrollo: por su parte, la corriente de pensamiento de la medicina social y salud colectiva (ms/sc) latinoamericana amplió este horizonte debatiendo sobre el sentido epistemológico del objeto salud como un campo disciplinar complejo donde los saberes y prácticas son abordados desde distintos paradigmas o perspectivas epistémicas. La ms/sc resignifica la noción del proceso salud-enfermedad, nutriéndose de la incorporación de diferentes procesos. A través de una aproximación conceptual, este artículo busca señalar y destacar de manera sucinta parte de la construcción de esta corriente de pensamiento en relación con tres procesos: la consideración epistemológica del objeto salud, la relación entre las ciencias sociales y la salud, y la crítica al modelo preventivista y a la epidemiología convencional. Conclusiones: los anteriores aspectos posibilitan la vigencia de la ms/sc como corriente de pensamiento y hacen evidente su contribución para interpretar las afectaciones del proceso salud-enfermedad en contextos adversos, que son producto de la mercantilización de la salud y de la crisis del Estado.
Abstract
Introduction: Functionalism as an approach to public health has not gone beyond its historical crisis regarding the solution of problems in caring for disease or producing health among individuals and collectivities. This is because its epistemological basis is restrictive and current resources in health systems neither guarantee health nor improve the quality of life for the collectivity. Development: At the same time, Latin American Social Medicine and Public Health have expanded this horizon by debating the epistemological sense of health as a complex disciplinary field where knowledge and practices are approached from different paradigms and epistemic perspectives. Conclusions: Social Medicine and Public Health (sm/ph) resignify our understanding of the health-disease process by incorporating additional processes. Through conceptual approaches, this article interrogates the sm/ph approach to three processes: An epistemological consideration of health; the relationship between the social sciences and health; and criticisms of the preventive model and conventional epidemiology. These aspects validate sm/ph’s contribution to interpreting the health-decease process in dif cult scenarios stemming from the commodification of health and the crisis of the State.
Introdução: a saúde pública cuja abordagem conceitual é o funcionalismo mantém uma crise histórica para resolver os problemas de atenção à doença e geração de saúde, tanto de indivíduos quanto dos coletivos. Uma explicação é que a sua base epistemológica é restritiva e os próprios recursos existentes nos sistemas de saúde, não contribuem a intervenções que garantem a saúde e apontem integralmente a melhorar a qualidade de vida das populações. Desenvolvimento: por sua vez a corrente de pensamento da Medicina Social e a Saúde Coletiva (ms/sc) latino-americana ampliou este horizonte debatendo sobre o sentido epistemológico do objeto saúde como campo disciplinar complexo onde os saberes e práticas são abordados desde distintos paradigmas ou perspectivas epistémicas. A ms/sc, ressigni ca a noção do processo saúde-doença, nutrindo-se da incorporação de diferentes processos. Através de uma aproximação conceitual, este artigo busca assinalar e destacar de forma sucinta parte da construção desta corrente de pensamento em relação com três processos: a consideração epistemológica do objeto saúde, a relação entre as ciências sociais e a saúde, e a crítica ao modelo preventivista e à epidemiologia convencional. Conclusões: os anteriores aspectos possibilitam a sua vigência como corrente de pensamento e fazer evidente a sua contribuição para interpretar as afetações do processo saúde-doença, em contextos adversos produto da mercantilização da saúde e da crise do Estado.
Palabras clave
Medicina social , Salud pública , Salud colectiva , Determinación social , Proceso salud-enfermedad , Epidemiología crítica
Keywords
Social medicine , Saúde pública , Public health , Saúde coletiva , Determinação social , Social determination , Social medicine , Processo saúde-doença , Health-decease process , Critical epidemiology , Epidemiologia crítica.
Buscar en: