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Should We See the Masculine Everywhere? Feminist Theories to the Test of the Law of Peace and International Security
Fecha
2017-03-01
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Editor
Universidad del Rosario
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Resumen
En un artículo fundador que apareció en 1991 intitulado «Feminist Approaches to International Law», Hillary Charlesworth, Christine Chinkin y Shelley Wright denuncian el derecho internacional como un «thoroughly gendered system». Estas autoras estiman, en efecto, que la dominación masculina se puede identificar tanto en el contenido como en la estructura de toda una serie de reglas del derecho internacional. El presente artículo busca establecer una evaluación de esta hipótesis con relación a los discursos y a la reglas del derecho de la paz y de la seguridad internacional. En el análisis, y especialmente con relación a la Resolución 1325 de 2000 y lo que ha sucedido con posterioridad con las teorías feministas, aparecen estas como un motor de cambio en la retórica, pero también, en el largo plazo, en la práctica. En contraposición, estas teorías muestran ciertos límites cuando pretenden denunciar, más allá de la violación de los derechos individuales de la mujer, la ‘masculinidad’ de las reglas que constituyen el jus contra bellum.
Dans un article fondateur paru en 1991 sous le titre de « Feminist Approaches to International Law », Hillary Charlesworth, Christine Chinkin et Shelley Wright dénoncent le droit international comme un «thoroughly gendered system ». Ces auteures estiment en effet que la domination masculine peut être décelée à la fois dans le contenu et dans la structure de toute une série de règles de droit international. Le présent article teste cette hypothèse au regard des discours et des règles du droit de la paix et de la sécurité internationale. A l’analyse, et spécialement au regard de la résolution 1325 (2000) et de ses suites, les théories féministes apparaissent comme un moteur d’un changement rhétorique mais aussi, à plus long terme, pratique. En revanche, ces théories montrent certaines limites lorsqu’elles prétendent dénoncer, au-delà de la dénonciation de la violation des droits individuels de la femme, la « masculinité » des règles qui constituent le jus contra bellum.
Em um artigo fundador que apareceu em 1991 intitulado «Feminist Approaches to International Law», Hillary Charlesworth, Christine Chinkin e Shelley Wright, denunciam o Direito Internacional como um «thoroughly gendered system». Estas autoras estimam, em efeito, que a dominação masculina se pode identificar tanto no conteúdo quanto na estrutura de toda uma série de regras do Direito Internacional. O presente artigo busca estabelecer uma avaliação desta hipótese com relação aos discursos e às regras do direito da paz e da segurança internacional. Na análise, e especialmente com relação à resolução 1325 de 2000 e o que tem sucedido com posterioridade com as teorias feministas, aparecem estas como um motor de mudança na retórica, mas também no longo prazo, na prática. Em contraposição, estas teorias mostram certos limites quando pretendem denunciar, para além da violação dos direitos individuais da mulher, a «masculinidade» das regras que constituem o Jus contra Bellum.
Dans un article fondateur paru en 1991 sous le titre de « Feminist Approaches to International Law », Hillary Charlesworth, Christine Chinkin et Shelley Wright dénoncent le droit international comme un «thoroughly gendered system ». Ces auteures estiment en effet que la domination masculine peut être décelée à la fois dans le contenu et dans la structure de toute une série de règles de droit international. Le présent article teste cette hypothèse au regard des discours et des règles du droit de la paix et de la sécurité internationale. A l’analyse, et spécialement au regard de la résolution 1325 (2000) et de ses suites, les théories féministes apparaissent comme un moteur d’un changement rhétorique mais aussi, à plus long terme, pratique. En revanche, ces théories montrent certaines limites lorsqu’elles prétendent dénoncer, au-delà de la dénonciation de la violation des droits individuels de la femme, la « masculinité » des règles qui constituent le jus contra bellum.
Em um artigo fundador que apareceu em 1991 intitulado «Feminist Approaches to International Law», Hillary Charlesworth, Christine Chinkin e Shelley Wright, denunciam o Direito Internacional como um «thoroughly gendered system». Estas autoras estimam, em efeito, que a dominação masculina se pode identificar tanto no conteúdo quanto na estrutura de toda uma série de regras do Direito Internacional. O presente artigo busca estabelecer uma avaliação desta hipótese com relação aos discursos e às regras do direito da paz e da segurança internacional. Na análise, e especialmente com relação à resolução 1325 de 2000 e o que tem sucedido com posterioridade com as teorias feministas, aparecem estas como um motor de mudança na retórica, mas também no longo prazo, na prática. Em contraposição, estas teorias mostram certos limites quando pretendem denunciar, para além da violação dos direitos individuais da mulher, a «masculinidade» das regras que constituem o Jus contra Bellum.
Abstract
In a seminal paper published in 1991 under the title of «Feminist Approaches to International Law» Hillary Charlesworth, Christine Chinkin and Shelley Wright denounced international law as a «Thoroughly gendered system». These authors in fact believe that male domination can be detected both in content and in the structure of a whole series of rules of international law. This paper tests this hypothesis with regard to the discourse and rules of the law of peace and international security. On analysis, especially with regard to Resolution 1325 (2000) and its sequels, feminist theories appear as an engine of rhetorical change, and in addition, in the longer term, practical. On the other hand, these theories show some limitations when they seek to denounce, beyond their denunciation of theviolation of the individual rights of women, and into the «masculinity» of rules that constitute the law against war.
Palabras clave
Résolution 1325 , Feminisme , dominación masculina.
Keywords
Feminism , resolução 1325 , Law of Peace and International Security , male domination.
