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Ciudadanos entre estado e imperio

Título de la revista
Autores
Hammar, Björn

Fecha
2015-05-25

Directores

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Editor
Universidad del Rosario

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Resumen
El mundo interno está estrechamente vinculado con la forma de concebir los vínculos entre el ciudadano y el poder público. Aspectos que en el pensamiento político moderno frecuentemente han sido atribuidos a un orden externo, relacionado con el Estado soberano, pueden, no obstante, situarse en el fuero interno de los ciudadanos. Problemas vinculados con la fundación del orden político, tales como el temor, la inseguridad y la divergencia, no únicamente provienen de fuerzas externas situadas en el exterior del ciudadano, sino también de su mundo interno, lo cual significa que la contingencia política abarca ese mundo. Thomas Hobbes vuelve una y otra vez sobre la necesidad de controlar o minimizar la contingencia del fuero interno en el marco del estado soberano. El presente artículo pretende, sin embargo, ampliar las perspectivas que en el pensamiento político moderno han sido dominadas por la soberanía estatal, al inquirir sobre cómo el mundo interno es concebido en relación con la tensión entre Estado (o república) e imperio como la fundación del orden político. La coexist encia histórica y teórica de Estados e imperios no necesariamente ha sido antagónica o de exclusión mutua, como frecuentemente ha sostenido el republicanismo moderno. Si el nexo entre república e imperio constituye una parte inherente del orden político, quedan por tratar cuestiones sobre cómo ese nexo está relacionado con el mundo interno del ciudadano. La forma en que se define el ciudadano y su self en relación con Estados e imperios modernos se nutre de y tiene consecuencias para concepciones de territorialidad, gobierno y soberanía.
O mundo interno está estreitamente vinculado com a forma de conceber os vínculos entre o cidadão e o poder público. Aspectos que no pensamento político moderno frequentemente têm sido atribuídos a uma ordem externa, relacionada com o Estado soberano, podem, contudo, situar-se no foro interno dos cidadãos. Problemas vinculados com a fundação da ordem política, tais como o temor, a insegurança e a divergência, não unicamente provêm de forças externas situadas no exterior do cidadão, mas também de seu mundo interno, o que significa que a contingência política abarca esse mundo. Thomas Hobbes volta uma e outra vez sobre a necessidade de controlar ou minimizar a contingência do foro interno no marco do Estado soberano. O presente artigo pretende, no entanto, ampliar as perspectivas que no pensamento político moderno têm sido dominadas pela soberania estatal, ao inquirir sobre como o mundo interno é concebido em relação com a tensão entre Estado (ou república) e império como a fundação da ordem política. A coexistência histórica e teórica de Estados e impérios não necessariamente tem sido antagónica ou de exclusão mútua, como frequentemente tem sustentado o republicanismo moderno. Se o nexo entre república e império constitui uma parte inerente da ordem política, ficam por tratar questões sobre como esse nexo está relacionado com o mundo interno do cidadão. A forma em que se define o cidadão e seu self em relação com Estados e impérios modernos nutre-se de e tem consequências para concepções de territorialidade, governo e soberania.
Abstract
The internal world is closely related to how the bonds between the citizens and public power are conceived. Aspects that in modern political thought often have been attributed to an external order associated with the sovereign state can nonetheless be located in the internal world of the citizen. Problems associated with the foundations of political order, such as fear, insecurity and divergence, do not only stem from external forces located outside of the citizen, but also from her internal world, which means that political contingency comprises that world. Thomas Hobbes returns once and again to the need to control or minimize the contingency of the internal world within the sovereign state. This paper seeks to widen the perspective dominated by sovereign statehood in modern political thought, by inquiring how the internal world is conceived in relation to the tension between state (or republic) and empire as the foundation of political order. The historical and theoretical co-existence of states and empires has not necessarily been contentious or of mutual exclusion, as modern republicanism frequently claims. If the link between republic and empire is an intrinsic part of political order, questions remain to be addressed about how this link is related to the inner world of the citizen. How the citizen and herself is defined in relation to modern states and empires both feed upon and have consequences for conceptions about territoriality, government and sovereignty.
Palabras clave
Ciencia Política , Estado , territorialidad , soberanía , ciudadano , voluntad , memoria , mundo interno
Keywords
império , territoriality , state , cidadão , will memory , memória , mundo interno.
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