Ítem
Solo Metadatos

The Relationship between Company’s Asset and Activities in Argentine Law

Título de la revista
Autores
Abdala, Martín

Fecha
2016-12-15

Directores

ISSN de la revista
Título del volumen
Editor
Universidad del Rosario

Buscar en:

Métricas alternativas

Resumen
El estatuto de una sociedad debe prever cuál será su capital. La ley argentina establece una cifra mínima para constituir una sociedad anónima, pero nada dice en relación a los otros tipos societarios. Un sector de la doctrina sostiene que debe existir una adecuada relación entre el capital y el objeto de una sociedad. Se ha intentado justificar esa exigencia en las disposiciones del artículo 1 de la Ley General de Sociedades, pero resulta que esa norma no refiere siquiera a la problemática. También se pretendió fundarla en las resoluciones de la Inspección General de Justicia, pero ellas solo son exigibles a las sociedades radicadas en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires y su constitucionalidad es, cuanto menos, dudosa. Tampoco resulta convincente justificar esa exigencia en la importancia del capital como fondo de desarrollo económico de la sociedad, pues en la actualidad, ellas ya no necesitan de recursos propios para comenzar a funcionar. No es acertado explicar esa obligación en la función de garantía del capital porque este ha perdido su importancia, y ni siquiera es considerado como un índice relevante para contratar u otorgar un crédito a la sociedad. Finalmente, se pretendió justificar la exigencia afirmando que la limitación de responsabilidad de los socios en algunos tipos de sociedad es un privilegio que solo puede concederse cuando la sociedad tiene un capital adecuado; sin embargo, entendemos que ese requisito se cumple si la sociedad satisfizo la cifra mínima exigida por la ley, y no puede por ello abrogarse la limitación de la responsabilidad arguyendo que esa cifra no corresponde al objeto societario.
Abstract
The agreement creating a company must establish its capital. Argentine law sets a minimum capital in order to constitute a corporation, but it says nothing about other types of companies. Some authors state that there must be a proper relationship between the asset and the object or economic purpose of the company. Some justify this requirement in the provisions of article 1 of the Ley General de Sociedades, but this law does not refer to this subject. They also tried to justify this requirement with the internal decisions of the Inspección General de Justicia, but those are only mandatory for companies based in Buenos Aires, and its constitutionality is, at least, doubtful. Neither is it convincing to justify this requirement on the importance of resources as a base of the company’s economic development, because companies nowadays do not need to have their own resources to start functioning. Also, it is not correct to explain that duty on the guarantee function of asset, because it has lost its importance, and it is not even considered as a relevant index for contracting or grating a credit to the company. Finally, some authors justify that demand arguing that the limitation of the partner’s duties, in some companies, is a privilege, which can only be granted when the company has adequate funds. However, we think that this requirement is met if the company fulfils the minimum asset required by law, and the limitation of liability cannot be abrogated by arguing that this minimum does not match the purpose of the company.
O estatuto de uma sociedade deve prever qual será o seu capital. A lei argentina prevê uma cifra mínima para constituir uma sociedade anónima, mas nada diz em relação aos outros tipos societários. Um setor da doutrina sustenta que deve existir uma adequada relação entre o capital e o objeto. Se tem tentado justificar essa exigência nas disposições do art. 1 da lei geral de sociedades, mas resulta que essa norma não refere sequer à problemática. Também se pretendeu fundá-la nas resoluções da Inspeção Geral de Justiça, mas elas só são exigíveis às sociedades radicadas na Cidade Autónoma de Buenos Aires e a sua constitucionalidade é, quanto menos, duvidosa. Também não resulta convincente justificar essa exigência na importância do capital como fundo de desenvolvimento econômico da sociedade, pois na atualidade, elas já não precisam de recursos próprios para começar a funcionar. Não é acertado explicar essa obrigação na função de garantia do capital, porque este tem perdido a sua importância como tal e nem sequer é considerado como um índice relevante para contratar ou outorgar um crédito à sociedade. Finalmente se pretendeu justificar a exigência afirmando que a limitação de responsabilidade dos sócios em alguns tipos é um privilégio que só pode conceder-se quando a sociedade tenha um capital adequado, no entanto, entendemos que este requisito se cumpre se a sociedade satisfez a cifra mínima exigida pela lei e não pode por isso ab-rogar-se a limitação da responsabilidade arguindo que essa cifra não corresponde ao objeto societário
Palabras clave
sociedades , capital , objeto , infracapitalización
Keywords
Corporations , capital social , objeto social , undercapitalization
Buscar en: