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Acceso Abierto

Relación entre el apoyo social y las complicaciones agudas de la diabetes tipo 2: un estudio de corte transversal

Título de la revista
Autores
Teherán Valderrama, Aníbal Alfonso
Mejía Guatibonza, María Camila
Álvarez Meza, Luz
Muñoz Ramírez, Yenny José
Barrera Céspedes, María
Cadavid González, Vanessa

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Fecha
2017-06-02

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ISSN de la revista
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Editor
Universidad del Rosario

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Resumen
Objetivo: evaluar la relación entre apoyo social y la frecuencia de pacientes con complicaciones agudas de la diabetes tipo 2. Materiales y métodos: se realizó un estudio de corte transversal en pacientes con diabetes mellitus tipo 2 que ingresaron a una clínica de tercer nivel entre 2014 y 2015. Se midió la percepción de apoyo social (media, ic 95%) con el cuestionario del estudio de desenlaces médicos de apoyo social (MOS, por su sigla en inglés) en los pacientes con y sin complicaciones agudas de la diabetes; se aplicó un modelo de regresión logística para identificar variables predictoras de complicaciones agudas. Resultados: se incluyeron 205 pacientes, de edad media 66 años, 51,2% mujeres, 56,6% de los pacientes eran casados, 50,7% con complicaciones agudas, la mayoría con apoyo social (83,6%; ic 95%, 76,1%-91,2%); la media de apoyo social global en pacientes sin complicaciones agudas fue 78,9 (76,8-88,1), con complicaciones 70,8 (68,3-73,2) para una diferencia entre grupos de 8,2 (ic 95%, 4,9-11,4). La falta de apoyo social (β:3,581), el intervalo de glucometrías entre 177 y 309 al ingreso (β:2,930), estar casado (β:1,845) o en tratamiento con insulina (β:1,672) fueron predictores de las complicaciones agudas de la diabetes. Conclusión: los pacientes con complicaciones agudas presentaron puntajes más bajos de apoyo social. La falta de apoyo social se relacionó con otras variables sociodemográficas y clínicas para predecir el riesgo de complicaciones agudas. Debe explorarse al apoyo social como una opción para mejorar las estrategias de tratamiento en los pacientes diabéticos.
Abstract
Objective: To evaluate the relationship between social support and the frequency of patients with acute complications of type 2diabetes. Materials and methods: A cross-sectional study was carried out on type 2 diabetic patients who consulted a level III hospital, between 2014 and 2015; the perception of social support (ci 95%) was measured with the questionnaire for medical outcomes studies on social support (MOS) in patients with and without acute complications of diabetes. A logistic regression model was applied to identify predictive variables for acute complications. Results: 205 patients were selected, average age 66 years old, 51,2% female, 56,6% married, 50,7% with acute complications, the majority with social support (83,6%; ci 95%, 76,1-91,2%); the average global social support in patients without acute complications was 78,9 (76,8-88,1), with complications 70,8 (68,3-73,2) for a group difference of 8,2; (ci 95%, 4,9-11,4). The lack of social support (β:3,581), the glucometry interval range between 177-309 (β:2,930), being married (β:1,845) and insulin treatment (β:1,672) predicted acute diabetes complications. Conclusion: Patients with acute complications had lower social support scores, and the interaction between the lack of social support and sociodemographic variables predicted a risk of acute complications. Social support should be explored in diabetic patients to improve treatment strategies.
Objetivo: avaliar a relação entre apoio social e a frequência de pacientes com complicações agudas da diabetes tipo 2. Materiais e metodos. Se realizou um estudo de corte transversal em pacien- tes com Diabetes mellitus tipo 2 que ingressaram a uma clínica de III nível entre 2014 e 2015. Mediu-se a percepção de apoio social (média, IC95%) com o Questionário do Estudo de Desen- laces Médicos de Apoio Social (MOS) nos pacientes com e sem complicações agudas da diabetes; aplicou-se um modelo de regressão logística para identi car variáveis preditoras de complicações agudas. Resultados: incluíram-se 205 pacientes, idade mediana (p25-p75) 66 anos (56-76), 51,2% mulheres, 56,6% casados, 50,7% com complicações agudas, a maioria com apoio social (83,6%; IC95%, 76,1%-91,2%); a média de apoio social global em pacientes sem complicações agudas foi 78,9 (76,8-88,1), com complicações 70,8 (68,3-73,2) para uma diferença entre grupos de 8,2 (IC95%, 4,9-11,4). A falta de apoio social (β:3,581), o intervalo de concentração de glicose entre 177-309 ao ingresso (β:2,930), estar casado (β:1,845) ou em tratamento com insulina (β:1,672), foram preditores das complicações agudas da diabetes. Conclusão: os pacientes com complicações agudas apresentaram pontuações mais baixos de apoio social e a falta de apoio social se relacionou com outras variáveis sociodemográ cas/clínicas para predizer o risco de complicações agudas. Deve explorar-se ao apoio social como uma opção para melhorar as estratégias de tratamento nos pacientes diabéticos.
Palabras clave
Apoyo social , Diabetes mellitus tipo 2 , Estudio de corte transversal , Complicaciones de la diabetes
Keywords
Diabetes mellitus type 2 , Cross-sectional study , Estudo de corte transversal , Diabetes complications , Complicações da Diabetes , Apoio social , Social support
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