Ítem
Solo Metadatos

¿Y educar para qué? Representaciones mediáticas de narcocultura en los modelos del progreso económico y prestigio social

Título de la revista
Autores
Wilches Tinjacá, Jaime

Fecha
2014-06-17

Directores

ISSN de la revista
Título del volumen
Editor
Universidad del Rosario

Buscar en:

Métricas alternativas

Resumen
El texto propone un debate sobre las limitaciones de los modelos educativos para dar cuenta de las realidades que enfrentan las y los estudiantes, en especial, en zonas del país donde el narcotráfico ha inspirado estilos de vida riesgosos, pero legítimos, para sobrevivir y lograr reconocimiento social (narcocultura). El problema es más complejo: el modus operandi de la narcocultura ha osicionado sus relatos en los canales privados de televisión, los cuales normalizan el imaginario de “ser alguien en la vida” como un asunto que se puede lograr sin necesidad de años de esfuerzo en una escuela (lejana y ajena a la sociedad). Se llama la atención sobre la urgencia de reconstruir algunos de los supuestos sobre los que está fundada la apuesta de la educación y cómo esta debe  motivar a sus estudiantes a verla como un medio para formar ciudadanía y no como un fin para alcanzar el progreso económico y el prestigio social.
O texto propõe um debate sobre as limitações dos modelos educativos para dar conta das realidades que enfrentam os estudantes, em especial, em zonas do país onde o narcotráfico tem conseguido ser um negócio ilegal que inspira estilos de vida arriscados, mas legítimos para sobreviver e alcançar reconhecimento social (Narco Cultura). O problema, no entanto, é mais complexo: o modus operandi da Narco Cultura tem conseguido efetividade em posicionar seus relatos nos canais privados de televisão, os quais normalizam o imaginário de Ser alguém na vida como um assunto que se pode alcançar sem necessidade de empreender anos de esforços em uma escola (distante e alheia à sociedade). Neste sentido, chama-se a atenção sobre a urgência de reconstruir alguns dos supostos sobre os quais está fundamentada a aposta da educação, e como ela deve motivar a seus estudantes a ver a escola como um meio para formar cidadania, e não como um fim para procurar de forma desesperada o progresso econômico e o prestigio social. 
Abstract
The article proposes a discussion of the limitations of educational models to account for the realities faced by students in areas where drugtrafficking has gone from being an illegal business to a risky life style, while being considered legitimate for survival and in order to achieve social recognition (narcoculture). The problem, however, is even more complex: the modus operandi of the narcoculture has been successful in positioning its stories in private television networks. In turn, these networks normalize the idea of becoming someone in life as something that can be achieved without spending years of efforts in a (distant and alien to society) school. In this regard, the article draws attention to the urgent need to rebuild some of the assumptions on which education is based and how it should motivate students to see school as a means to form citizens, not as an end to desperately look for economic progress and social prestige. 
Palabras clave
Ciencia Política , educación , Educación , progreso económico , ficción televisiva
Keywords
Modernidade , Narco Cultura , education , television fiction , Educação
Buscar en:
Colecciones