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Anotaciones al margen de los objetivos del “Mandamiento europeo de detención y entrega”

Título de la revista
Autores
Rozo-Acuña, Eduardo

Fecha
2010-03-11

Directores

ISSN de la revista
Título del volumen
Editor
Universidad del Rosario

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Resumen
El artículo sustenta la razón de ser de la nueva figura propuesta por la Unión Europea para obviar la impunidad, especialmente en cuan­ to atañe a la responsabilidad por delitos trasnacionales o delincuencia organizada. Así mismo, aborda los acuerdos multilaterales de Maastricht y Amsterdam, enderezados a construir un bloque de naciones con identidad de propósitos y de cooperación. Se tratan los alcances y características del mandamiento de detención y entrega, con lo que se superan los escollos propios de la extradición activa o pasiva y de la administración de justicia por representación o estatuto universal, y se asegura la eficacia en la represión de las actividades ilícitas, a la vez que se brinda la seguridad demandada por los ciudadanos europeos en punto de la protección de sus bienes.Por otra parte, se refiere a las modificaciones internas que deben hacer los Estados individualmente considerados para sumir la nueva figura, así como la posibilidad que les asiste de confeccionar una lista negativa de delitos a los cuales estimen improcedentes el mandato europeo de detención y entrega. Se expone sobre las garantías procesales y sustanciales como la no violación  del principio non bis in ídem, la amnistía, la prescripción, la exigencia de informaciones necesarias y suficientes, la reintegración social, y la situación excepcional de no entregar a la persona buscada. También se insiste en la vocación judicial de la figura.Aparece entonces el mandamiento de detención europeo como un tercer pilar común a los miembros de la Unión Europea determina­ do por el "espacio judicial europeo", como segura consecuencia del "espacio territorial europeo" que se conquistó con el Acuerdo Schengen acerca de la libre circulación de las personas pertenecientes a los Estados miembros sin control alguno. Finalmente, se trata el caso de Italia, habida cuenta que debe incorporar modificaciones en su orden interno consonantes con el acuerdo y que presenta falencias por las dificultades judiciales en las que se han visto envueltos algunos miembros del Gobierno.
O artigo sustenta a razão de ser da nova figura proposta pela União Europeia para obviar a impunidade, especialmente em quanto refere-se à responsabilidade por delitos transnacionais ou delinquência organizada. Igualmente, aborda os acordos multilaterais de Maastricht e Amsterdam, endereçados a construir um bloco de nações com identidade de propósitos e de cooperação. Tratam-se os alcances e características do mandamento de detenção e entrega, com o que se superam os escolhos próprios da extradição ativa ou passiva e da administração de justiça por representação ou estatuto universal, e assegura-se a eficácia na repressão das atividades ilícitas, ao mesmo tempo que se oferece a segurança demandada pelos cidadãos europeus em ponto da proteção de seus bens.Por outra parte, refere-se às modificações internas que devem fazer os Estados individualmente considerados para abstrair a nova figura, assim como a possibilidade que lhes assiste de confeccionar uma lista negativa de delitos aos quais estimem improcedentes o mandato europeu de detenção e entrega. Se expõe sobre as garantias processais e substanciais como a não violação do princípio non bis in ídem, a amnistia, a prescrição, a exigência de informações necessárias e suficientes, a reintegração social, e a situação excepcional de não entregar à pessoa buscada. Também se insiste na vocação judicial da figura.Aparece então o mandamento de detenção europeu como um terceiro pilar comum aos membros da União Europeia determinado pelo “espaço judicial europeu”, como segura consequência do “espaço territorial europeu” que se conquistou com o Acordo Schengen acerca da livre circulação das pessoas pertencentes aos Estados membros sem controle algum. Finalmente, trata-se o caso de Itália, tendo em conta que deve incorporar modificações em sua ordem interna consoantes com o acordo e que apresenta falências pelas dificuldades judiciais nas que se têm visto envolvidos alguns membros do Governo.  
Abstract
The article set support the reasons for a new institution established by the European Union to ovoid impunity, especially on transnational illegal actions and organized crime. By the same token, it studies the international agreements of Maastricht and Amsterdam as bedrock for building a block of nations with common purposes. The article covers the reach and characteristics of the mandamus by which it is avoid the obstacles set by the passive and active extradition and those generated by justice administration by representation or universal statute. The mandamus also assures the efficiency of crime repression and provides the security demanded by Europeans citizens over their belongings.Additionally, the article refers to the individual internal modifications to incorporate the new institution as well as the need to elaborate the list of crimes that will be out of the application of the mandamus. It also informs about the due process guarantees as double jeopardy, amnesty, statute of limitations, sufficient information, rehabilitation and the exceptional situation in which a searched person is not hand over.The European mandamus of arrest warrant appears as a third common   foundation: "The European judicial Space” as a consequence of the European Territorial Space obtained by the Schengen agreement related to the free circulation of people among state members. Finally, the Italy case is treated in two forms. First, it needs to place some internal reforms to adopt the mandamus and second, it offers a special attention due to different judicial process in which have been involved government members.
Palabras clave
derecho , sociología
Keywords
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