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Domestic Employment and Labor Violence. Critical Notes from a Feminist Legal Point of View

Título de la revista
Autores
Lerussi, Romina Carla

Fecha
2016-06-23

Directores

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Editor
Universidad del Rosario

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Resumen
El 13 de marzo de 2013 fue aprobado en la Argentina el “Régimen Especial de Contrato de Trabajo para el Personal de Casas Particulares”. Esta norma derogó la anterior, el decreto ley 326/1956, el cual por más de cincuenta años y sancionado en un contexto de dictadura militar, reguló al sector doméstico en unas condiciones que han sido calificadas no sólo de discriminatorias sino, por tales, inconstitucionales. Situándonos en el pensamiento jurídico feminista crítico, la hipótesis general que sostenemos es que a pesar de contar con una nueva regulación, los problemas asociados a modalidades de violencia laboral estructural tales como las exclusiones y desigualdades, la invisibilización e infravaloración históricas dadas a este sector laboral altamente feminizado, no se resuelven sólo con una nueva ley (que, no obstante, celebramos), sino con disrupciones y desplazamientos radicales en las interpretaciones de lo que la dogmática entiende por su naturaleza jurídica. Bajo esta hipótesis, en el presente texto nos abocamos específicamente a una de las tres notas definitorias de la naturaleza jurídica del empleo en casas particulares: la destinataria de los servicios entendida como familia o vida familiar.
O 13 de março de 2013 foi aprovado na Argentina o Regime especial de contrato de trabalho para o pessoal de casas particulares. Esta norma derrogou o Decreto Lei 326/1956, o qual foi sancionado em um contexto de ditadura militar e regulou por mais de 50 anos ao setor doméstico em umas condições que têm sido qualificadas não só de discriminatórias, mas também inconstitucionais. Situadas no pensamento jurídico feminista crítico, a hipótese geral que sustentamos é que, apesar de contar com uma nova regulação, os problemas associados com modalidades de violência laboral estrutural tais como as exclusões e desigualdades. A invisibilidade e infravaloração históricas dadas a este setor laboral feminizado não se resolvem só com uma nova lei (que, no entanto, celebramos), mas com disrupções e deslocamentos radicais nas interpretações do que a dogmática entende por sua natureza jurídica. Com esta hipótese, no presente texto abocamo-nos a uma das três notas definidoras da natureza jurídica do emprego em casas particulares: a destinatária dos serviços, entendida como família ou vida familiar.
Abstract
The March 13, 2013 was approved in Argentina the “Special Regimen of Work Contract for Personal Private Houses”. This standard abrogated the previous Decree 326/1956, which for over fifty years and sanctioned in the context of military dictatorship, had regulated the domestic sector under conditions that have been considered not only discriminatory but also unconstitutional. From a feminist legal perspective, the general hypothesis we support is that despite having a new regulation, the problems associated with such modalities of structural labor violence as exclusion, inequality, invisibility and the historic undervaluation given to this feminized work, will not be solved only with a new law (which, however, we celebrate), but with radical interpretations of what the dogmatic called “legal nature” of this sector. Under this hypothesis, in this article we concentrate on one of the three elements of the “legal nature” of domestic work: the recipient of the services understood as family or family life.
Palabras clave
Pensamiento Jurídico Feminista , Derecho , empleo doméstico , feminismos
Keywords
violence , family , Labour Law , feminism , emprego doméstico
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