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Hacia el reconocimiento de una estrategia organizacional posoccidental para contextos interculturales poscoloniales: una crítica a la escuela del posicionamiento en el campo de la estrategia
Título de la revista
Autores
Arévalo Viveros, Juan
Fecha
2015-10-01
Directores
ISSN de la revista
Título del volumen
Editor
Universidad del Rosario
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Resumen
Este artículo de reflexión incorpora los resultados de una investigación realizada desde una perspectiva crítica que tiene como objetivo problematizar el método científico y objetivante, así como el conocimiento de tipo genérico y universal, vinculados usualmente con el campo de la estrategia, en particular, con su denominada ‘escuela del posicionamiento’. Esto es necesario puesto que uno de los garantes del funcionamiento naturalizado del sistema capitalista ha sido el ejercicio de una ‘violencia’ simbólica que encubre y legitima el accionar del orden vigente. Este ejercicio coloniza las mentes y los cuerpos de los actores sociales a través de la apropiación de un conocimiento que utiliza un lenguaje específico, cuyas aparentes insignias son la ciencia y la verdad, que es funcional al capital. Esto da forma a los parámetros de las interacciones discursivas que utilizan los individuos para interactuar y, a través de ello, dar vida a sus sociedades. El método y los conocimientos sobre estrategia no se escapan a esta manipulación funcional al capital. Esto invita a omitir —lo que constituye un hecho problemático— una multiplicidad de formas alternativas de conocer propias de contextos organizacionales interculturales poscoloniales.
Abstract
This reflective article includes the results of a research carried out from a critical perspective whose aim is to problematize the scientific and objectifying method, as well as knowledge of a generic and universal type, usually linked to the field of strategy, in particular with its so-called ‘positioning school’. This is necessary because one of the guarantors of the naturalized functioning of the capitalist system has been the exercise of a symbolic ‘violence’ that obscures and legitimizes the way of action of the existing order. This exercise colonize the minds and bodies of the social actors by appropriating knowledge that uses specific language whose apparent insignias are science and truth and which are functional to capital. This gives form to the parameters of discursive interactions used by individuals to interact and, through this, give life to their societies. The method and knowledge of strategies do not escape this functional manipulation to capital. This invites the omission —which is a problematic fact— of a multiplicity of alternative forms of knowing, which are inherent in post-colonial and inter-cultural organizational contexts.
Este artigo de reflexão incorpora os resultados de uma pesquisa realizada desde uma perspectiva crítica que tem como objetivo problematizar o método científico e objetivista, assim como o conhecimento de tipo genérico e universal, vinculados usualmente com o campo da estratégia, em particular, com sua denominada “escola do posicionamento”. Isto é necessário devido a que um dos garantes do funcionamento naturalizado do sistema capitalista tem sido o exercício de uma ‘violência’ simbólica que encobre e legitima o acionar da ordem vigente. Este exercício coloniza as mentes e os corpos dos atores sociais através da apropriação de um conhecimento que utiliza uma linguagem específica, cujas aparentes insígnias são a ciência e a verdade, que é funcional ao capital. Isto dá forma aos parâmetros das interações discursivas que utilizam os indivíduos para interatuar e, através disso, dar vida às suas sociedades. O método e os conhecimentos sobre estratégia não se escapam a esta manipulação funcional ao capital. Isto leva a omitir –o que constitui um fato problemático– uma multiplicidade de formas alternativas de conhecer próprias de contextos organizacionais interculturais pós-coloniais.
Este artigo de reflexão incorpora os resultados de uma pesquisa realizada desde uma perspectiva crítica que tem como objetivo problematizar o método científico e objetivista, assim como o conhecimento de tipo genérico e universal, vinculados usualmente com o campo da estratégia, em particular, com sua denominada “escola do posicionamento”. Isto é necessário devido a que um dos garantes do funcionamento naturalizado do sistema capitalista tem sido o exercício de uma ‘violência’ simbólica que encobre e legitima o acionar da ordem vigente. Este exercício coloniza as mentes e os corpos dos atores sociais através da apropriação de um conhecimento que utiliza uma linguagem específica, cujas aparentes insígnias são a ciência e a verdade, que é funcional ao capital. Isto dá forma aos parâmetros das interações discursivas que utilizam os indivíduos para interatuar e, através disso, dar vida às suas sociedades. O método e os conhecimentos sobre estratégia não se escapam a esta manipulação funcional ao capital. Isto leva a omitir –o que constitui um fato problemático– uma multiplicidade de formas alternativas de conhecer próprias de contextos organizacionais interculturais pós-coloniais.
Palabras clave
Escuela del posicionamiento , estrategia , perspectiva crítica , sistema histó- rico capitalista.
Keywords
critical perspective , positioning school , strategy.
