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Violence and the Confinement in an Educational Facility: A Study about the Trajectory of Young Offenders Based on the Radar of Interpersonal Relationships

Título de la revista
Autores
Santos Lopes de Oliveira, Maria Claudia
Rejanne Machado, Kelita

Fecha
2019-10-16

Directores

ISSN de la revista
Título del volumen
Editor
Universidad del Rosario

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Resumen
La psicología cultural es una rama de la psicología que constituye una fértil matriz interpretativa para sustentar el tránsito analítico entre el macrocontexto histórico-cultural e institucional, y el microcontexto de las relaciones interpersonales, con el fin de comprenderlo desde una perspectiva idiográfica, la configuración de trayectorias de desarrollo de adolescentes autores de acto infractor. Discutimos tres estudios de caso resultantes de nueve meses de inmersión etnográfica, durante la cual fueron utilizados diferentes dispositivos metodológicos para favorecer la construcción de narrativas y representaciones gráficas de las trayectorias de vida. En el presente artículo, exploraremos uno de los instrumentos, denominado Radar de Relaciones Interpersonales (RRI). Los resultados producidos por el RRI apuntan a que las medidas socioeducativas no promueven la resocialización de los jóvenes, no nos preparan para la participación social y contribuyen para alejarlos de las redes significativas previamente existentes. Por otro lado, el apoyo recibido de diferentes actores institucionales fue percibido como promoviendo tenue protección, que deja de existir cuando son liberados. La existencia de Otros significativos, catalizadores de trayectorias saludables y de la proyección de futuros posibles dentro y fuera de la internación, fue percibida como importante para el alcance de trayectorias de desarrollo desvinculadas de la infracción.
Abstract
Cultural psychology is a branch of general psychology and it represents an important interpretative matrix that supports the analytical transit between the historical-cultural/institutional macro-context and the micro-context of interpersonal relations, in order to understand, from an idiographic perspective, the (trans)formation of de- velopmental trajectories of juvenile offenders in the flux of irreversible time. We discuss in this article three casestudies analyzed during nine months of ethnographic immersion, in which participants used different methods to evoke narratives and graphic representations of life trajectories. We explore here the Interpersonal Relations Radar (RRI). The results produced by the RRI indicate that, against the legal proposition, socio-educational measures do not (re)socialize young people, they also turn them unprepared for social participation and reduce significant networks previously existing around them. On the other hand, participants perceived the support provided bydifferent institutional actors as a source of protection, yet a weak one, which ceases to exist when the offenders are released. Thus, the existence of significant others that are seen as sources of social identification, leading the young people towards healthy trajectories and the projection of different futures, was something perceived as important for the achievement of developmental trajectories distant from the infraction.
A psicologia cultural é um ramo da psicologia que constitui fértil matriz interpretativa para sustentar o trànsito analítico entre o macrocontexto histórico-cultural e institucional, e o microcontexto das relações interpessoais, a fim de se compreender, desde uma perspectiva idiográfica, a configuração de trajetórias de desenvolvimento de adolescentes autores de ato infracional. Discutimos três estudos de caso decorrentes de nove meses de imersão etnográfica, durante a qual foram utilizados diferentes dispositivos metodológicos para favorecer a construção de narrativas e representações gráficas das trajetórias de vida. No presente artigo, exploraremos um dos instrumentos, denominado Radar de Relações Interpessoais (RRI). Os resultados produzidos pelo RRI apontam que as me- didas socioeducativas não promovem a ressocialização dos jovens, despreparam-nos para a participação social e contribuem para afastá-los das redes significativas previamente existentes. Por outro lado, o apoio recebido de diferentes atores institucionais foi percebido como promovendo tênue proteção, que deixa de existir quan- do são liberados. A existência de Outros significativos, catalisadores de trajetórias saudáveis e da projeção de futuros possíveis dentro e fora da internação, foi per- cebido como importante para o alcance de trajetórias de desenvolvimento desvinculadas da infração.
Palabras clave
Desenvolvimento humano , Psicologia semióticocultural , Trajetórias juvenis , Human development , Interpersonal Relations Radar , Juvenile justice , Semiotic-cultural psychology , Youth trajectories
Keywords
Justiça juvenil , Radar de Relações Interpessoais
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