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La influencia de diferentes condiciones de tratamiento en la reducción de la espasticidad con Biofeedback-EMG
Fecha
2001-01-01
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Editor
Asociación Española de Psicología Conductual (AEPC)
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Resumen
Ocho sujetos hemipléjicos fueron entrenados en reducción de espasticidad con biofeedback-EMG en distintas condiciones compuestas de diferentes valores de la posición, el intervalo de tiempo entre los ensayos y la velocidad en el estiramiento pasivo de los músculos bíceps braquial y gemelo externo. Se realizaron replicaciones directas entre sujetos. Las posiciones fueron sedestación y bipedestación en bíceps braquial y decúbito dorsal y bipedestación en gemelo externo, los intervalos fueron de 10 y 30 segundos y las velocidades fueron de 90 y 180 grados/segundo. En cada condición se realizaron veinticinco ensayos de estiramiento. En cada sesión se aplicaron dos condiciones por grupo muscular y se trataron ambos grupos musculares. Se realizaron tres sesiones con cada sujeto, la primera sin biofeedback y las otras dos con biofeedback. Se analizó la relación entre el nivel basal del músculo en reposo y las medidas obtenidas durante el estiramiento, el efecto debido a las diferentes condiciones y sesiones, y la tendencia general obtenida. Los resultados indican que no existe relación entre el nivel basal y el registro obtenido en el estiramiento, que la sesión es un factor relevante, que las diferentes condiciones no producen diferentes resultados y que los sujetos pueden ser entrenados realizando un número elevado de ensayos por sesión.
Abstract
8 hemiplegic subjects were trained in spastic reduction by Biofeedback-EMG, in different conditions composed of several values of position, time interval between trials, and streching velocity in biceps brachii and external twin passsive streching. Direct replications between subjects were performed. Positions were sedestation and bipedestation in biceps brachii and dorsal decubite and bipedestation in external twin. Time intervals were of 10 and 30 seconds, and velocities were 90 and 180 degrees per second. In every condition, twenty five trials were performed in passive streching. Each session was composed of two training conditions per muscle group and both of the muscles were trained. Three sessions were completed with every subject, first one without biofeedback and the other two with biofeedback. Resting myioelectrical activity and amplitude in streching relationship, effects due to different conditions and sessions, and general tendency obtained by the subjects were all analized. The results do not reveal any evidence of an existing relationship between resting myoelectrical activity and amplitude in streching. The results also reveal that the session is a relevant factor, that there are not any differences produced in the learning due to the different conditions, and that subjects can be trained in spasticity control through an increased number of trials per session.
Oito sujeitos hemipl?gicos foram treinados na redu??o da espasticidade por biofeedback-EMG em diferentes condi??es compostas de diferentes valores da posi??o, dos intervalos de tempo entre os ensaios e da velocidade no estiramento passivo dos m?sculos b?ceps braquial e g?meo externo. Realizaram-se replica??es directas entre os sujeitos. As posi??es foram posi??o horizontal e posi??o b?pede em b?ceps braquial e dec?bito dorsal e posi??o b?pede no g?meo externo, os intervalos foram de 10 e 30 segundos e as velocidades foram de 90 e 180 graus/segundo. Em cada condi??o realizaram-se vinte e cinco ensaios de estiramento. Em cada sess?o aplicaram-se duas condi??es por grupo muscular e foram treinados ambos os grupos musculares. Realizaram-se tr?s sess?es com cada sujeito, a primeira sem biofeedback e as outras duas com biofeedback. Analisou-se a rela??o entre o n?vel basal do m?sculo em repouso e as medidas obtidas durante o estiramento, o efeito devido a diferentes condi??es e sess?es e a tend?ncia geral obtida. Os resultados indicam que n?o existe rela??o entre o n?vel basal e o registo obtido no estiramento, que a sess?o ? um factor relevante, que as diferentes condi??es n?o produzem diferentes resultados e que os sujeitos podem ser treinados realizando um n?mero elevado de ensaios por sess?o.
Oito sujeitos hemipl?gicos foram treinados na redu??o da espasticidade por biofeedback-EMG em diferentes condi??es compostas de diferentes valores da posi??o, dos intervalos de tempo entre os ensaios e da velocidade no estiramento passivo dos m?sculos b?ceps braquial e g?meo externo. Realizaram-se replica??es directas entre os sujeitos. As posi??es foram posi??o horizontal e posi??o b?pede em b?ceps braquial e dec?bito dorsal e posi??o b?pede no g?meo externo, os intervalos foram de 10 e 30 segundos e as velocidades foram de 90 e 180 graus/segundo. Em cada condi??o realizaram-se vinte e cinco ensaios de estiramento. Em cada sess?o aplicaram-se duas condi??es por grupo muscular e foram treinados ambos os grupos musculares. Realizaram-se tr?s sess?es com cada sujeito, a primeira sem biofeedback e as outras duas com biofeedback. Analisou-se a rela??o entre o n?vel basal do m?sculo em repouso e as medidas obtidas durante o estiramento, o efeito devido a diferentes condi??es e sess?es e a tend?ncia geral obtida. Os resultados indicam que n?o existe rela??o entre o n?vel basal e o registo obtido no estiramento, que a sess?o ? um factor relevante, que as diferentes condi??es n?o produzem diferentes resultados e que os sujeitos podem ser treinados realizando um n?mero elevado de ensaios por sess?o.
Palabras clave
Hemiplejia , Espasticidad , Biofeedback-EMG
Keywords
Hemiplegia , Hemiplejia , Biofeedback-EMG , Espasticidade , Biofeedback-EMG.
