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El crimen transnacional organizado como insurgencia no política: la experiencia Centroamérica

dc.creatorMurillo Zamora, Carlos
dc.date.accessioned2018-03-07T14:25:18Z
dc.date.available2018-03-07T14:25:18Z
dc.date.created2016-08-10
dc.date.issued2016
dc.descriptionEl sistema internacional ha sufrido cambios profundos. Muchos de esos cambios han permitido visibilizar a actores no estatales; que en el pasado tenían espacios limitados por el control territorial y de flujos ejercido por los gobiernos. De igual manera en el caso de Centroamérica los conflictos político-militares de las décadas de 1970 y 1980 incrementaron la invisibilización de esos actores. Esos cambios generaron nuevos espacios de acción, que antes estaban copados por los gobiernos. A ello se suma el desarrollo del mundo virtual que favoreció la comunicación y el incremento de la presencia mediática de los actores no estatales. Esto posibilitó que distintos grupos criminales pudieran tener mayor influencia en las dinámicas sociales, económicas y políticas, repercutiendo en la cuestión de seguridad. Se agregan dos factores claves: un incremento de la violencia y una pérdida de legitimidad y credibilidad de las autoridades. De ahí que cada vez aparezcan más espacios en donde la gestión pública se debilita y hasta desaparece; lo cual fue aprovechado por los grupos del crimen transnacional organizado. El desarrollo de estos grupos en el Istmo les ha permitido comenzar a asumir roles sociales e incluso a legitimarse en algunas comunidades y sectores sociales, al extremo que buscan influenciar las estructuras de poder. Por ello es que se trata de “insurgencia no política”.spa
dc.descriptionO sistema internacional tem sofrido mudanças profundas. Muitas dessas mudanças têm permitido visibilizar a atores não estatais, que no passado tinham espaços limitados pelo controle territorial e de fluxos exercidos pelos governos. De igual maneira  no caso da Centro-América os conflitos político-militares das décadas de 1970 e 1980 incrementaram a invisibilidade destes atores. Essas mudanças geraram novos espaços de ação, que antes estavam copados pelos governos. A isso soma-se o desenvolvimento do mundo virtual que favoreceu a comunicação e o incremento da presença mediática dos atores não estatais. Isto possibilitou que distintos grupos criminais puderam ter maior influência nas dinâmicas sociais, económicas e políticas, repercutindo na questão de segurança. Adicionam-se dois fatores chave: um incremento da violência e uma perda de legitimidade e credibilidade das autoridades. Daí que cada vez apareçam mais espaços onde a questão pública se debilita e até desaparece, o qual foi aproveitado pelos grupos do crime transnacional organizado. O desenvolvimento destes grupos no Istmo lhes tem permitido começar a assumir papeis sociais e inclusive a legitimar-se em algumas comunidades e setores sociais, ao extremo que buscam influenciar as estruturas de poder. Por isso é que se trata de “insurgência não política”.spa
dc.description.abstractThe international system has undergone profound changes. Many of those changes have visible non-state actors; which in the past were limited by the territorial control and flow control exercised by governments. In addition, in the case of Central America’s political-military conflicts of the 1970s and 1980s the invisibility of those actors was increased. These changes created new spaces for action that were controlled by the government. On the other hand, the virtual development favored communication and increased media presence of non-state actors. This enabled different groups to have more influence on social, economic and political dynamics, affecting the security issue. Two key factors are added: an increase in violence and a loss of legitimacy and credibility of the authorities. Hence, increasingly areas where governance is weakened and even disappeared; which is then exploited by transnational organized crime groups. The development of these groups in Central America has allowed them to begin to assume social roles and even be legitimized in some communities and social sectors. That is why it is “a non-political insurgency.”eng
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.identifierhttps://revistas.urosario.edu.co/index.php/desafios/article/view/5058
dc.identifier10.12804/desafios28.2.2016.05
dc.identifier.urihttp://repository.urosario.edu.co/handle/10336/16209
dc.language.isospa
dc.publisherUniversidad del Rosariospa
dc.relation.urihttps://revistas.urosario.edu.co/index.php/desafios/article/view/5058/3451
dc.rightsCopyright (c) 2016 Desafíosspa
dc.rights.accesRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights.accesoAbierto (Texto completo)spa
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
dc.sourceDesafíos; Vol. 28, Núm. 2 (2016): (julio-diciembre) Seguridad ciudadana, criminalidad y policía; 177-211spa
dc.source2145-5112spa
dc.source0124-4035spa
dc.source10.12804/desafios28.2.2016spa
dc.source.instnameinstname:Universidad del Rosario
dc.source.reponamereponame:Repositorio Institucional EdocUR
dc.subjectCrimen organizadospa
dc.subjectViolenciaspa
dc.subjectInsurgencia.spa
dc.subject.keywordCentro-Américapor
dc.subject.keywordviolenceeng
dc.subject.keywordinsurgency.eng
dc.subject.keywordcrime organizadopor
dc.titleEl crimen transnacional organizado como insurgencia no política: la experiencia Centroaméricaspa
dc.titleTransnational Organized Crime as Policy without Insurgency: The Experience of Central Americaspa
dc.titleO Crime Transnacional Organizado Como Insurgência Não Política: A Experiência Centro-americanaspa
dc.typearticleeng
dc.type.hasVersioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.spaArtículospa
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